A verdade foi dita
Por aqueles de barriga cheia
Falsidade corroendo por suas enzimas
Pensam que cagam diamante
Eles tem sede de gente “humilde”
Falam de Deus com sinceridade
E peidam com liberdade
E você sai de perto
Esqueço de você
Achei que não existe alguém fiel igual a mim
Novamente digo “Quando o trem aperta ele sai de fininho”
Novamente veio a gueixa
Novamente disse deixa
É melhor curar
Do que urrar
Pela consequência de uma trama mal feita
Ainda sou atraído pelo mal cheiro
De gente que pensa que é melhor
Ignorando o que está explícito
Ilícito
Fica a trama
Esqueço o drama
Não estou sozinho mesmo
Ainda posso recitar Montaigne
E mandar muita gente tomar no cú de tanto cagarem diamante
Dia: 27/04/2009
Assunto: Dano da relação social
terça-feira, abril 28, 2009
sábado, abril 18, 2009
Canto de obras
Não quero mais um canto
Quero um campo
Não quero mais a sorte
Quero a certeza
Coração vibra
Agoniza em seu desejo
Quer voar
Não quero o desejo
Quero a realização
Não quero reminiscências
Quero o presente
Quero preencher até borda
Satisfazer até a última gota de minha vontade
Não quero escrever
Quero presenciar
O que posso agora enxergar
José Teles
18/04/2009
Quero um campo
Não quero mais a sorte
Quero a certeza
Coração vibra
Agoniza em seu desejo
Quer voar
Não quero o desejo
Quero a realização
Não quero reminiscências
Quero o presente
Quero preencher até borda
Satisfazer até a última gota de minha vontade
Não quero escrever
Quero presenciar
O que posso agora enxergar
José Teles
18/04/2009
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